Em sua última entrevista desta semana, Anthony Scaramucci afirmou que as pessoas que estudam e fazem uma análise fundamental do bitcoin querem cada vez mais ter uma parte na criptomoeda

Scaramucci aconselhou tanto investidores iniciantes quanto entusiastas de cripto comum, antes de investir suas economias pessoais em Bitcoin, familiarizar-se cuidadosamente com os fundamentos básicos do ouro digital, em particular, ler o livro branco de Satoshi Nakamoto.

Em uma entrevista com o canal de televisão americano CNBC, Scaramucci afirmou que um entendimento amplo dos princípios básicos do bitcoin quase sempre leva ao investimento.

Ele mencionou vividamente o famoso e controverso investidor Ray Dalio, que no início era um crítico ferrenho e depois se tornou um investidor em Bitcoin.

Além disso, Scaramucci não se esqueceu de mencionar outros investidores e também bilionários, como Stanley Druckenmiller e Paul Tudor Jones, que, após análise fundamental do Bitcoin, investiram seus fundos no ouro digital.

Scaramucci está confiante que se eles não tivessem realizado uma análise tão completa e estudado todas as informações sobre o ouro digital, eles dificilmente teriam querido investir suas economias fiduciárias em Bitcoin.

Desde 2009, o Bitcoin cresceu em mais de 100.000%. Na semana passada, a Bitcoin renovou seus máximos recordes e atingiu seu pico. A cripto foi negociada a US$67.000 e atualmente o seu preço é de US$63.200. E há apenas um ano, o ouro digital estava sendo negociado na faixa de cerca de US$ 13.000.

O Bitcoin está sem dúvida em uma boa posição fundamental agora, e também a demanda pela cripto e essa polêmica são catalisadores para seu crescimento.

O conhecido investidor Tim Draper está certo de que a principal razão pela qual a Bitcoin ainda não é adotada em massa em todo o mundo é que é difícil trabalhar com ela, especialmente para investidores iniciantes e para a geração mais velha.

Mark Cuban também apoiou a opinião de Draper e disse que o Bitcoin deveria se tornar mais acessível para as pessoas comuns, para que não só a geração mais velha, mas também a mais jovem possa usá-lo.